DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA
MECANIZAÇÃO E TECNOLOGIAS AGRÍCOLAS
1º Ciclo / 2º Ano / 1º Sem 4.00
H (TP)
AULA
Nº 1
Apresentação
das normas da unidade curricular, programa e formas de avaliação.
Marcação das datas dos testes e exames
Informação
geral:
Bibliografia geral Palavras chave
Glossário
- Português_Inglês_Espanhol_Francês
Empresas ligadas ao setor primário
Parte teórica
1-
Material de tração e unidades motrizes em agricultura
2- Constituição genérica de um trator
3- Principais tipos de tratores
Parte prática
Identificação
e caracterização de diferentes tipos de tratores
Apresentação
e utilização dos principais comandos dos tratores.
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos,
F. (1992). Considerações gerais sobre
material de tração utilizado em agricultura. Vila Real. UTAD. 16 pp. (Trator_Apt) (Videos_Tratores)
Manual do trator Ferrari 95 RS
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AGRONÓMICA
MECANIZAÇÃO E TECNOLOGIAS
AGRÍCOLAS
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AULA
Nº 2
Parte teórica
1-
Introdução ao estudo dos motores alternativos
1.1-
Esquema e nomenclatura de um motor
1.2-
Ciclos operativos de 4 e 2 tempos
1.3-
Classificação dos motores alternativos
1.4-
Motores de inflamação por chispa
1.5-
Motores de inflamação por compressão
1.6-
Principais diferenças entre os motores de inflamação por chispa e por
compressão.
1.7-
Tecnologia dos motores alternativos
Parte prática
Utilização
de modelos de motores de 2 e 4 tempos
Identificação
e caracterização de diferentes elementos.
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
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Nº 3
Parte teórica
1- O sistema
de distribuição nos motores a quatro tempos
1.1-
Constituição do sistema de distribuição
1.2-
As ordens de ignição
1.3-
Avanços e atrasos na distribuição
2- O
sistema de refrigeração dos motores de combustão interna
2.1-
Sistemas de refrigeração indireta por água
2.2-
Sistemas de refrigeração por ar
2.3-
Sistemas de refrigeração por óleo
3-
Sistemas de alimentação de ar nos motores a quatro tempos
3.1- O
sistema de alimentação de ar nos motores atmosféricos
3.2- A
sobrealimentação dos motores de ciclo Diesel
Parte prática
Utilização
de diferentes motores para estudo dos sistemas de distribuição
Determinação
das ordens de ignição dos motores
Identificação
dos diferentes elementos dos sistemas de refrigeração por água e ar
Manutenção
dos sistemas de alimentação de ar. Manutenção de filtros de ar
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos,
F. (1993). O sistema de distribuição motores
alternativos a quatro tempos. Vila Real. UTAD. 10 pp. (DisDist_Apt)
Santos,
F. (1993). Sistemas de refrigeração
dos motores de combustão interna. Vila Real. UTAD. 10 pp. (SisRefri_Apt)
Santos,
F. (1993). Os sistemas de alimentação
de ar dos motores a quatro tempos. Vila Real. UTAD. 25 pp. (SisAliAr_Apt)
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Nº 4
Parte teórica
1- O
sistema de alimentação nos motores de ciclo Otto.
1.1-
Os carburadores; constituição e funcionamento.
1.2-
Caraterísticas da mistura ar - gasolina. Misturas pobres e misturas ricas.
1.3-
Os sistemas de arranque a frio do mínimo e de aceleração.
2-
Sistema clássico de ignição por bateria e bobine.
2.1-
Distribuição de corrente de alta tensão conforme nos motores a quatro e dois
tempos.
2.2-
Correções dos avanços à ignição.
2.3- A
autoignição.
2.4- A
ignição por volante magnético.
2.5- Os
inflamadores (velas).
2.6-
As regulações do sistema de ignição.
2.7-
Manutenção do sistema de ignição.
Parte prática
Estudo
dos carburadores existentes na sala de aula.
Estudo
pormenorizado de um carburador de uma motosserra e de um atomizador.
A ignição
comandada; constituição e organização do sistema de ignição comandada.
Identificação
dos elementos do sistema de ignição comandada
Utilização
de um motor para estudo dos avanços e atrasos à ignição
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos, F. (1992). O sistema de alimentação dos motores de ciclo
Otto utilizados nos equipamentos agrícolas. Vila Real. UTAD. 16 pp. (Otto_Apt)
Santos, F. (1992). O sistema de ignição dos motores de ciclo
Otto. Vila Real. UTAD. 18 pp. (Ignicao_Apt) (Vídeos_OttoIgni)
Santos, F. (1996). O sistema elétrico dos tratores. Vila
Real. UTAD. (SisEle_Apt)
(VideosSisEle)
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Nº 5
Parte teórica
1-
Constituição do circuito de alimentação de um motor de ciclo Diesel
1.1- O
reservatório
1.2-
As condutas de transporte do combustível
1.3- A
bomba de alimentação
1.4-
Os filtros
2.1- A
bomba de injeção
2.2-
Os injetores
3- Os
reguladores das bombas de injeção
3.1-
Os reguladores centrífugos
3.2-
Os reguladores pneumáticos
3.3- O
grau de irregularidade de um regulador
4-
Diferentes tipos de injeção
4.1-
Injeção direta
4.2-
Injeção indireta
Parte prática
A
manutenção do sistema de injeção. Realização da purga deste sistema.
Regulação
da pressão se injeção de um injetor.
Utilização
das bombas de injeção e injetores para identificação dos principais
componentes.
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos, F. (1996). O sistema de alimentação dos motores de
ciclo Diesel. Vila Real. UTAD. 30 pp. (SisInj_Apt) (Vídeos_SisInj)
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Nº 6
Parte teórica
1- O
sistema de lubrificação e os lubrificantes
1.1-
Constituição e funcionamento do sistema de lubrificação
1.2-
Diferentes tipos de filtros
1.3-
Permutadores de calor
1.4-
Órgãos de controlo e segurança
2- Os
lubrificantes
2.1-
Atrito e lubrificação.
2.2-
Propriedades genéricas dos lubrificantes.
2.3-
Lubrificantes para motores; sua classificação com base na viscosidade e nas condições
de serviço. A classificação do exército americano.
2.4-
Lubrificantes para transmissões mecânicas e hidráulicas.
2.5-
As massas lubrificantes; suas Caraterísticas.
Parte prática
O
manual de instruções de um trator
Plano
de lubrificação e manutenção de um trator
Serviços
de rotina
Manutenção
geral
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos, F. (1996). Os sistemas de lubrificação e os
lubrificantes nos equipamentos agrícolas. Vila Real. UTAD. 41 pp. (SisLub_Apt)
(Vídeos_SisLub)
Santos, F. (1993). Mapa de
manutenção de tratores. UTAD. Vila Real. (MAPAMAN.PDF; MAPAMAN.XLS)
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Nº 7
Parte teórica
1-
Generalidades sobre as transmissões mecânicas convencionais nos tratores.
1.1-
As transmissões mecânicas para as rodas motrizes
1.2- A
caixa de velocidades
1.3- O
diferencial
1.4-
Os redutores finais
1.5-
As transmissões mecânicas para a tomada de força
1.6-
Estudo de diferentes embraiagens
2- Os
sistemas de ligação trator - alfaias
2.1- O
sistema hidráulico de acionamento da ligação tripolar
2.2-
Funcionamento do sistema hidráulico em controlo de posição, tração, misto e
flutuante
Parte prática
Utilização dos vários tratores para comparação
dos diferentes tipos de embraiagem; sua relação com a tomada de força
Utilização de caixas de velocidade para
observação e simulação do engrenamento das relações de transmissão
Utilização de diferencias para observação do
seu funcionamento
Identificação dos principais componentes dos
sistemas hidráulicos de diferentes tratores.
Utilização desses sistemas para estudo do seu
funcionamento.
Execução de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos, F. (1996). As transmissões mecânicas convencionais nos
tratores. Vila Real. UTAD. 18 pp. (TraMec_Apt)
(Videos_TraMec)
Santos, F. (1996). Os sistemas de ligação trator - alfaias.
Vila Real. UTAD. 22 pp. (SisLig_Apt) (Videos_SisLig)
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AULA
Nº 8
Parte teórica
1-
Equipamentos de mobilização.
1.1-
Mobilizações primárias e secundárias
1.2-
Equipamentos que trabalham à tração e à TDF
2-
Determinação do rendimento em trabalho dos equipamentos de mobilização
3-
Determinação da potência necessária para trabalhar com os equipamentos de
mobilização que funcionam à tração
Parte prática
Utilização
dos principais equipamentos de mobilização existentes no Parque de Máquinas
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos,
F. (1992). Os equipamentos de
mobilização. Vila Real. UTAD. 45 pp. (EqMobi_Apt) (Videos_EqMobi)
Santos,
F. (2000). Determinação do rendimento em trabalho. (xls) (pdf).
Vila Real. UTAD. 1 pp.
Santos, F. (2009). Equipamentos para preparação do solo. Vila Real. UTAD. 18 pp.
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AULA
Nº 9
Parte teórica
1- Principais
tipos de semeadores. Os semeadores em linha, monogrão
e centrífugos
2-
Equipamentos de plantação
3-
Equipamentos de fertilização. Os distribuidores de adubos sólidos, líquidos e
estrumes.
Parte prática
Utilização
de diferentes tipos de semeadores.
Deslocação
à vacaria para utilização da cisterna na remoção de chorume.
Observação
e estudo da plataforma distribuidora de estrume e dos distribuidores de adubos.
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos,
F. (1996). Equipamentos de sementeira.
Vila Real. UTAD. 21 pp. (EqSem_Apt) (Videos_EqSementeira)
Santos,
F. (1996). Equipamentos de plantação e
transplantação. Vila Real. UTAD. 19 pp. (EqPlanta_Apt) (Videos_EqPlantacao)
Santos,
F. (1992). Equipamentos de e
fertilização. Vila Real. UTAD. 15 pp. (EqFertil_Apt) (Videos_EqFertil)
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Nº 10
Parte teórica
1-
A pulverização; principais caraterísticas.
2-
Principais tipos de pulverizadores. Pulverizadores de pressão e pneumáticos
(atomizadores).
3-
Constituição dos pulverizadores
4-
A regulação e manutenção dos pulverizadores
5-
Normas de segurança no armazenamento dos produtos, preparação das caldas e
execução dos tratamentos.
Parte prática
Utilização de pulverizadores
de jato projetado e transportado com ventilador axial e radial, pulverizadores
de dorso de pressão prévia e contínua e atomizadores.
Execução de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos, F. (1996). Equipamentos para tratamento das culturas.
Vila Real. UTAD. 60 pp. (EqProt_Apt) (Videos_EqProtecao)
Santos, F. (2003). A escolha dos equipamentos de pulverização.
Vila Real. UTAD. 140 pp.
Santos, F. (1992). Estudo e adaptação de um pulverizador de
jato transportado à cultura da vinha instalada em patamares na RDD. UTAD.
256 pp.
Santos, F. (2009). Aplicação de pesticidas em agricultura. PIMA - Projetos de Intervenção em Mecanização Agrícola. Vila Real. UTAD. 101 pp
Santos, F. (2000). Aplicação de pesticidas em
agricultura. Vila Real. UTAD. 101 pp
Santos,
F. (2000). Débitos vs Concentrações. Vila Real. UTAD. 5 pp
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AULA
Nº 11
Parte teórica
1-
Equipamentos para recolha de forragens
1.1-
Principais operações para recolha de forragens
1.2-
Equipamentos para corte de forragens
1.3-
Equipamentos para condicionamento de forragens
1.4-
Equipamentos para fenação das forragens
1.5-
Equipamentos para recolha de forragem por via húmida
1.6-
Os equipamentos para recolha de forragens por via seca
1.7-
Equipamentos para carregamento de fardos
Parte prática
Utilização
dos equipamentos de corte e fenação de forragens.
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos, F. (1992). Equipamentos para recolha de forragens.
Vila Real. UTAD. 25 pp. (ColFor_Apt) (Videos_EqForragens)
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AULA
Nº 12
Parte teórica
2-
Os equipamentos de colheita de grãos.
2.1- Constituição
e funcionamento de uma debulhadora estacionária.
2.2- Constituição e funcionamento de uma ceifeira debulhadora.
2.3-
Principais regulações das ceifeiras debulhadoras
2.4-
Equipamentos anexos
2.5-
Os órgãos de transmissão
Parte prática
Observação
de uma ceifeira debulhadora e uma debulhadora estacionária
Execução
de protocolo (protocolo)
BIBLIOGRAFIA
Santos, F. (1996). Algumas considerações sobre os equipamentos
utilizados na recolha de cereais praganosos. Vila Real. UTAD. 19 pp. (CeiDeb_Apt) (Videos_EqGrao)